A hanseníase apresenta 4 formas distintas então, de maneira simplificada, estamos apresentando-as a vocês, juntamente com suas respectivas imagens para facilitar a compreensão.
domingo, 28 de maio de 2017
quarta-feira, 26 de abril de 2017
Notícia sobre hanseníase
Prefeitura de Belo Horizonte realiza ações de divulgações e conscientização sobre a doença, com o objetivo de incentivar a procura pelos serviços de saúde, onde em muitos lugares não há essa "preocupação" com a sociedade, pois tem muitos que são leigos em relação a doença. Clique abaixo para ver a notícia no Hoje em dia.
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Notícia sobre hanseníase
Cerca de duas mil pessas são diagnósticas com Hanseníase em Pernambuco a cada ano, com isso foi instalado um consultório móvel para atender cidadãos de todas as idades e dar orientações sobre o tratamento. Muito interessante, pois ajuda bastante as pessoas que não tem condições de ir até um posto de saúde e saber sobre a doença. Clique abaixo para ver a notícia no Diário de Pernambuco.
segunda-feira, 17 de abril de 2017
Prevenção/Tratamento
quinta-feira, 30 de março de 2017
Gibi
quarta-feira, 29 de março de 2017
Boletim epidemiológico (casos no Ceará)
Boletim epidemiológico (casos em todo Brasil)
Aqui trouxemos um link onde traz um boletim epidemiológico sobre a hanseníase, abordando os casos da doença no Brasil.
quinta-feira, 16 de março de 2017
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
No vídeo acima um médico dermatologista fala um pouco sobre a forma como é adquirida a hanseníase, a situação do Brasil e de alguns estados brasileiros em relação aos casos desta doença; é abordado também sobre a doença com a relação socioeconômica das pessoas, além dos sintomas, tratamento, as consequências em caso de abandono deste e a prevenção dessa patologia. Também desmistifica um pouco a transmissão da doença, mostrando que nem todos os portadores são capazes de difundi-la.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
A sexualidade dos portadores da hanseníase
O artigo anexado nos leva a pensar sobre outros aspectos da hanseníase, como a grande maioria dos estudos nos leva a analisar apenas os métodos de tratamento e como identificar tal enfermidade, esse estudo enfoca a questão humana por trás disso tudo, principalmente comentado aqui a questão da sexualidade dos portadores de hanseníase. É abordado um pouco sobre o preconceito, o que achamos muito interessante, pois como no próprio texto diz "Esta situação é originada basicamente em função da generalizada falta de informação por parte da população acerca do assunto", o que causa um forte impacto psicossocial nos portadores da doença.
É citado também algumas causas causas para essa alteração na sexualidade dos pacientes, são elas psicológicas e orgânicas. Dentre as orgânicas é citada a predileção desse bacilo pelo testículo, que ainda é pouco esclarecida e causa diminuição da libido, algo que pontuamos como muito interessante e pouco conhecido. Esperamos ter contribuído mais um pouco com o conhecimento de vocês, deixem suas opiniões aqui, sobre algo mais que desejam saber e vamos tentar postar!
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
Janeiro Roxo
A campanha Janeiro Roxo, foi elaborada com o objetivo de conscientizar toda a população sobre a importância dessa doença e alertar sobre o diagnóstico precoce, pois apesar de ser uma das doenças mais antigas ja registradas e de possuir um diagnóstico simples e tratamento gratuito, muitos pacientes buscam o tratamento em fases avançadas da doença, o que pode causar sequelas irreversíveis. Há mais de 200.000 novos casos a cada ano no mundo e o Brasil está em segundo lugar quando se trata de portadores da hanseníase.
Fonte: http://www.drajulianaferes.com.br/single-post/2016/1/29/Janeiro-Roxo-campanha-mundial-de-combate-a-Hansen%C3%ADase
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, cujo principal agente etiológico (causador) é o bacilo Mycobacterium leprae, já no século 6 a.C., havia referências a esta doença. Antigamente era conhecida como lepra ou mal de Lázaro; era associada ao pecado, impureza e desonra, pois acreditava-se que tal enfermidade era como um castigo divino, uma vez que eram os sacerdotes e não os médicos que davam o diagnóstico.
A Ásia e África são consideradas o berço da doença. Com o avanço científico e as melhores condições de vida, mudaram a realidade da doença que há mais de 20 anos tem tratamento e cura.
Fontes: http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1182&sid=7 ; http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/705-secretaria-svs/vigilancia-de-a-a-z/hanseniase/11294-descricao-da-doenca
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